Com essas unidades, Estado de São Paulo conta com um total de sete Delegacias de Defesa da Mulher com atendimento ininterrupto
O Governador João Doria inaugurou nesta sexta-feira (08), Dia Internacional da Mulher, o atendimento 24 horas de quatro Delegacias de Defesa da Mulher na capital: a 2ª (Sul), 6ª (Santo Amaro), 7ª (Itaquera) e 8ª (São Mateus) DDMs. O evento aconteceu na nova sede da 6ª DDM, na Rua Padre José de Anchieta, 138, no bairro de Santo Amaro.
“Com isso, nós chegaremos a sete Delegacias da Mulher operando 24 horas por dia. A nossa meta vai ser cumprida. Nós prometemos e vamos cumprir. Até 31 de março teremos 10 Delegacias da Mulher 24 horas por dia funcionando em São Paulo”, disse Doria.
Para o atendimento 24 horas, além do efetivo lotado nas DDMs, haverá o reforço de 49 policiais que serão realocados de outras unidades. As DDMs da capital que passam a atender 24 horas compreendem 44 bairros da cidade de São Paulo.
“Estas delegacias de Santo Amaro, Vila Clementino, Itaquera e São Mateus foram priorizadas em razão do número de ocorrências que são registradas ali. Todas equipadas com brinquedoteca, para que as mulheres possam levar os seus filhos quando forem registradas as ocorrências”, afirmou a delegada Elisabete Sato, Delegada Geral de Polícia Adjunta.
Com a implantação destas unidades, o Estado passa a contar com sete DDMs funcionando 24 horas, sendo cinco na capital. A 2ª DDM de Campinas foi a partir de 28 de fevereiro deste ano, a DDM de Sorocaba em 30 de janeiro e a 1ª DDM da capital desde 2016.
Nova sede da 6ª DDM
A nova sede que abrigará a 6ª DDM conta com maior estrutura para o atendimento à população e melhores condições de trabalho aos policiais civis. A unidade funcionará no mesmo prédio do 11º Distrito Policial (Santo Amaro). As novas instalações contam com recepção, 16 salas, sete banheiros e uma brinquedoteca.
São Paulo é pioneiro no combate à violência contra a mulher e conta com 133 DDMs, sendo nove na capital, 16 na Grande São Paulo e 108 no interior.
Além disso, todas as delegacias do Estado seguem o Protocolo Único de Atendimento, que estabelece um padrão para melhor acolher casos de violência contra a mulher. Todos os policiais são capacitados - os cursos de formação contemplam disciplinas direcionadas ao tema.
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